R: Sou de São Paulo, mas moro em Brasília desde pequeno, não sofri influências diretas; acho que é mais uma questão de curiosidade.
R: Leio menos do que gostaria, gosto de todos os gêneros mas prefiro os autores nacionais. Gosto muito de Guimarães Rosa, Drummond, Fernando Sabino, João Ubaldo Ribeiro, Millor; sou da geração d’O Pasquim.
R: Sempre consulto o dicionário quando não conheço a palavra, mas não faço glossário, gosto de inventar palavras assim como fazia o Rosa. o que chamo de novocabulário (por exemplo: VOCABUHILÁRIO – CONJUNTO DE VOCÁBULOS ENGRAÇADOS; HORMÔNIMOS – SÃO HORMÔNIOS QUE TÊM O MESMO NOME entre outras)
R: No site Recanto das Letras há muitos escritores amadores que gosto de ler. Participo de algumas associações e academias de escritores.
R: Já participei de várias antologias e participaria de uma que você lançasse, dependendo do tema.
R: Sou membro correspondente da Academia de Letras e Artes de Lisboa e tive a oportunidade de participar de evento naquela cidade; poderia participar de outras Academias.
R: Ininterruptamente escrevo há uns oito anos, mas sempre gostei de escrever.
R: Nenhuma dificuldade, só não sei se meus textos têm qualidade.
R: Costumo postar no Recanto das Letras, é uma boa forma de guardar o que quero, receber comentários e poder ler quando e onde quiser.
R: Gosto de escrever o dia a dia misturando com ficção para tornar o texto mais interessante.
R: Gosto e frequento todo tipo de arte, mas infelizmente nunca me envolvi com outro tipo; acho que não tenho habilidades para tal.
R: Na verdade escrevo para me divertir e, se possível, divertir os outros. Não espero grande mudanças na literatura.
R: Com o bombardeio de informações hoje, acho muito difícil ler textos mais elaborados e longos.
R: Só registro os livros.
R: Tenho livros publicados mas vendi muito pouco, prefiro doá-los para meus fãs (kkkkkkkkk).
R: Claro que conheço, recebi medalha de ouro no “Concurso Erotismo com Arte”.
R: Sim é um delicioso hobby, mas claro que gostaria de aumentar minha renda com publicações.
R: Sim, trabalho no governo federal; sou aquilo que antigamente era chamado de “Barnabé” (veja o significado nas Sagradas Escrituras)