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ENTREVISTA COM JOÃO VIDEIRA SANTOS
ENTREVISTA COM JOÃO VIDEIRA SANTOS

ENTREVISTA COM JOÃO VIDEIRA SANTOS

 

 

  1. De onde você é? Quando você começou a se aventurar na literatura? Sofreu influência direta de parentes mais velhos, amigos, professores? O que aprendeu na escola o instigou a criar textos?

R: Sou português e natural de Lisboa, Portugal. Não sofri qualquer influência de familiares, professores ou amigos para escrever. Escrever surgiu na minha vida de forma absolutamente natural.

 

  1. Você já leu muitas obras e lê frequentemente? Que gêneros (poesia, contos, crônicas, romance) e autores prefere?

R: Leio com alguma frequência. Não sou, contudo, um leitor compulsivo. Normalmente leio livros sobre história, biografias e actividade política. Não tenho um autor de preferência, já que no gênero são muitíssimos e ocasionais.

 

  1. Costuma fazer um glossário com as palavras que encontra por aí (em livros, na internet, na televisão etc.) e ir ao dicionário pesquisá-las?

R: Raríssimas vezes fiz glossário com palavras ou fiz pesquisa em dicionários.

 

  1. Há escritores de hoje na internet (não consagrados pelo povo) que admira? Em sites, Academias de que de repente você participa etc.

R: Ocasionalmente posso ler algum autor na internet, onde por vezes surgem bons textos. Não tenho qualquer nome de autor que tenha prendido a minha atenção.

 

  1. Você costuma participar de antologias? Acha-as algo interessante? Participaria de uma se eu a lançasse?

R: Já participei em Antologias. Considero que as Antologias são uma forma interessante de divulgar autores e os seus trabalhos. Infelizmente a maioria das iniciativas prende-se mais com o aspecto comercial do que com a qualidade dos trabalhos seleccionados. Se surgir convite para participar neste tipo de edição e se o mesmo consagrar princípios editoriais que defendo, não tenho qualquer dúvida em participar num projecto.

 

  1. Você é membro de Academias de Letras? Aceitaria indicações para ingressar em Academias de Letras como membro?

R: Sou membro, por convite, duma Academia Virtual de Letras. Desde que os princípios e os fundamentos estejam de acordo com a minha maneira de pensar e agir, não tenho qualquer problema em participar noutras Academias.

 

  1. Tem ideia de quantos textos literários já escreveu? Há quanto tempo escreve ininterruptamente?

R: Não tenho qualquer ideia sobre o número de textos que escrevi. Sei que são muitos, mas nunca os quantifiquei. Na verdade preocupa-me mais a qualidade do que possa escrever do que com a sua massificação, porque escrevo segundo o que a inspiração dita, não posso dizer que escreva ininterruptamente. Escrevo com alguma assiduidade mas não ininterruptamente.

  

  1. Você tem dificuldade de escrever em prosa, em verso?

 R: Não tenho qualquer dificuldade em escrever prosa. Quanto à poesia, escrevo sem olhar a classicismos e normas.

  

  1. Você possui algum lugar onde publica textos virtualmente? Qual?

 R: Neste momento, apenas publico no meu Blog e no meu Mural do Facebook.

  

  1. Que temas prefere escrever? Prefere ficção ou o que vivencia e vê no dia a dia?

 R: Escrevo sobre vivências e o dia a dia.

  

  1. Aprecia outros tipos de arte usualmente? Frequenta museus, teatros, apresentações musicais, salões de pintura? Está envolvido com outro tipo de arte (é pintor, músico, escultor?)

 R: Considerando-me um homem de cultura, frequento teatros, cinemas, exposições, espectáculos musicais etc. Paralelamente à escrita, sou artista plástico, dedicando-me à pintura abstrata. Anos atrás estive ligado à musica como autor e compositor.

  

  1. Que retorno você espera da literatura para si mesmo no Brasil? E a nível de mundo?

 R: Do Brasil e do mundo espero que entendam e julguem do meu trabalho, segundo a sua própria sensibilidade e crítica.

  

  1. Você acha que o brasileiro médio costuma ler? Acha que ele gosta de literatura

tradicional ou só de notícias rápidas e sem profundidade?

 R: Penso que não se lê tanto quanto se devia. A leitura é um veículo de informação e formação que nem sempre colhe apoios e ainda porque o preço do livro não está ao alcance de todos. Face aos meios de comunicação disponíveis, penso que as notícias em estilo telegráfico têm maior impacto em quem as lê ou escuta.

 

  1. Você costuma registrar seus textos na FBN antes de publicá-los? Sabe da importância disso?

 R: Toda a minha obra tem registo, protecção e direitos assegurados a nível nacional e internacional através da SPA e do IGAC, em Portugal.

  

  1. Já tem livros-solo publicados? Consegue vendê-los com certa facilidade?

 R: Já tenho livros editados. Até ao momento todas as minhas edições estão esgotadas.

  

  1. Já conhecia o poeta-escritor Oliveira Caruso (desculpe-me... Esta pergunta é padrão para quem participa de meus concursos literários)?

 R: Não conhecia Oliveira Caruso.

  

  1. Você trabalha com literatura inclusive para aumentar sua renda ou a leva como um delicioso hobby?

 R: Sem qualquer tipo de pretensão, posso dizer que a poesia tem sido, desde sempre, o meu hobby.

  

  1. Você trabalha(ou) fora da literatura?

 R: A minha actividade profissional foi sempre fora da literatura. Hoje, estou aposentado e dedico-me, integralmente à poesia e à pintura.

 

João Videira Santos

 LEM / BA, 08.08.2016

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