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ENTREVISTA COM ANTÔNIO FRANCISCO CÂNDIDO
ENTREVISTA COM ANTÔNIO FRANCISCO CÂNDIDO

ENTREVISTA COM ANTÔNIO FRANCISCO CÂNDIDO

 

 

  1. De onde você é? Quando você começou a se aventurar na literatura? Sofreu influência direta de parentes mais velhos, amigos, professores? O que aprendeu na escola o instigou a criar textos?

R: Sou natural de Pouso Alegre (MG). Resido em Congonhal (MG). Escrevo desde criança, todavia o amadurecimento veio quando comecei a escrever para o Jornal do SISEMPA (Informativo do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Pouso Alegre). Como já disse, a influência vem desde os tempos escolares, mas a leitura de livros, escritores e poetas e o tempo tiveram presença marcante nos meus trabalhos. Com toda a certeza.

  

  1. Você já leu muitas obras e lê frequentemente? Que gêneros (poesia, contos, crônicas, romance) e autores prefere?

R: Li muitas e leio com frequência. Histórias, romances, aventuras, poesias e afins. Gosto de autores como Ferreira Gullar, Gonçalves Dias, Raquel de Queiroz, Machado de Assis entre outros.

  

  1. Costuma fazer um glossário com as palavras que encontra por aí (em livros, na internet, na televisão etc.) e ir ao dicionário pesquisá-las?

R: Sim.

  

  1. Há escritores de hoje na internet (não consagrados pelo povo) que admira? Em Sites, Academias de que de repente você participa etc.

R: Sim. Leio muitos, oriundos de antologias e coletâneas que participo.

  

  1. Você costuma participar de antologias? Acha-as algo interessante? Participaria de uma se eu a lançasse?

R: Sim. É uma maneira de divulgar meus trabalhos e interagir com amigos que também exercem o mesmo trabalho que faço. Participaria.

  

  1. Você é membro de Academias de Letras? Aceitaria indicações para ingressar em Academias de Letras como membro?

R: Sou. Membro Correspondente, Membro Honorário e Acadêmico. Estando dentro do meu alcance, do meu limite e também do meu conhecimento, aceitaria com toda satisfação. 

  

  1. Tem ideia de quantos textos literários já escreveu? Há quanto tempo escreve ininterruptamente?

R: Aproximadamente em torno de 400 crônicas e 400 poesias. Desde o ano de 2004. 

  

  1. Você tem dificuldade de escrever em prosa, em verso? 

R: Até hoje ainda não escrevi prosa. Escrevo versos em rimas, quadras, assim como textos, poesias, poemas livres e pensamentos.

  

  1. Você possui algum lugar onde publica textos virtualmente? Qual? 

R: Escrevo mensalmente para o Jornal das Gerais de Ipuiuna (MG), no Facebook e uma vez por semana na página da ALIPE (Academia Literária Internacional de Poetas e Escritores). Fui eleito recentemente acadêmico da citada.

  

  1. Que temas prefere escrever? Prefere ficção ou o que vivencia e vê no dia a dia?

R: Escrevo o que vivencio no dia a dia e conforme a inspiração me toca.

  

  1. Aprecia outros tipos de arte usualmente? Frequenta museus, teatros, apresentações musicais, salões de pintura? Está envolvido com outro tipo de arte (é pintor, músico, escultor?)

R: Sim. Trabalhei no Teatro Municipal de Pouso Alegre por doze anos. Vou ao Museu Tuany Toledo em Pouso Alegre, pois sou funcionário público municipal nesta cidade. Vou a shows sertanejos e ouço músicas pelo Youtube.  Atualmente trabalho na Casa de Cultura Menotti Del Picchia como recepcionista.  

  

  1. Que retorno você espera da literatura para si mesmo no Brasil? E a nível de mundo?

R: Espero futuramente lançar um livro para deixar como lembrança e que meus modestos e humildes trabalhos venham a tornar-se fonte de inspiração e reflexão para as gerações futuras.

  

  1. Você acha que o brasileiro médio costuma ler? Acha que ele gosta de literatura tradicional ou só de notícias rápidas e sem profundidade?

R: No meu modesto e humilde ponto de vista, o brasileiro está lendo com mais frequência. A leitura varia da faixa etária e das necessidades e obrigações que o momento e as circunstâncias lhes impõem.  

  

  1. Você costuma registrar seus textos na FBN antes de publicá-los? Sabe da importância disso?

R: Nunca os registrei, todavia sei que é uma fonte de garantir meus direitos autorais sobre os mesmos, assim como reivindicar ganhos que porventura vierem a surgir.

  

  1. Já tem livros-solo publicados? Consegue vendê-los com certa facilidade? 

 R: Até o presente momento não.

  

  1. Já conhecia o poeta-escritor Oliveira Caruso (desculpe-me... Esta pergunta é padrão para quem participa de meus concursos literários)?

R: Já tinha ouvido falar da sua pessoa e, por conseguinte recebia com frequência convites para participar dos concursos que Vossa Senhoria promovia e continua promovendo.

  

  1. Você trabalha com literatura inclusive para aumentar sua renda ou a leva como um delicioso hobby?

R: Tenho meu trabalho próprio. A literatura é uma maneira que busco para expressar minhas ideias e meus conceitos de vida, assim como é uma maneira de tornar-me conhecido nos mais diferentes meios e segmentos da sociedade.

  

  1. Você trabalha (ou) fora da literatura?

 R: Sim. Trabalho na Prefeitura Municipal de Pouso Alegre.

 

 Congonhal, 13 de Fevereiro de 2020.

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