ENTREVISTA COM ANTÔNIO FRANCISCO CÂNDIDO
R: Sou natural de Pouso Alegre (MG). Resido em Congonhal (MG). Escrevo desde criança, todavia o amadurecimento veio quando comecei a escrever para o Jornal do SISEMPA (Informativo do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Pouso Alegre). Como já disse, a influência vem desde os tempos escolares, mas a leitura de livros, escritores e poetas e o tempo tiveram presença marcante nos meus trabalhos. Com toda a certeza.
R: Li muitas e leio com frequência. Histórias, romances, aventuras, poesias e afins. Gosto de autores como Ferreira Gullar, Gonçalves Dias, Raquel de Queiroz, Machado de Assis entre outros.
R: Sim.
R: Sim. Leio muitos, oriundos de antologias e coletâneas que participo.
R: Sim. É uma maneira de divulgar meus trabalhos e interagir com amigos que também exercem o mesmo trabalho que faço. Participaria.
R: Sou. Membro Correspondente, Membro Honorário e Acadêmico. Estando dentro do meu alcance, do meu limite e também do meu conhecimento, aceitaria com toda satisfação.
R: Aproximadamente em torno de 400 crônicas e 400 poesias. Desde o ano de 2004.
R: Até hoje ainda não escrevi prosa. Escrevo versos em rimas, quadras, assim como textos, poesias, poemas livres e pensamentos.
R: Escrevo mensalmente para o Jornal das Gerais de Ipuiuna (MG), no Facebook e uma vez por semana na página da ALIPE (Academia Literária Internacional de Poetas e Escritores). Fui eleito recentemente acadêmico da citada.
R: Escrevo o que vivencio no dia a dia e conforme a inspiração me toca.
R: Sim. Trabalhei no Teatro Municipal de Pouso Alegre por doze anos. Vou ao Museu Tuany Toledo em Pouso Alegre, pois sou funcionário público municipal nesta cidade. Vou a shows sertanejos e ouço músicas pelo Youtube. Atualmente trabalho na Casa de Cultura Menotti Del Picchia como recepcionista.
R: Espero futuramente lançar um livro para deixar como lembrança e que meus modestos e humildes trabalhos venham a tornar-se fonte de inspiração e reflexão para as gerações futuras.
R: No meu modesto e humilde ponto de vista, o brasileiro está lendo com mais frequência. A leitura varia da faixa etária e das necessidades e obrigações que o momento e as circunstâncias lhes impõem.
R: Nunca os registrei, todavia sei que é uma fonte de garantir meus direitos autorais sobre os mesmos, assim como reivindicar ganhos que porventura vierem a surgir.
R: Até o presente momento não.
R: Já tinha ouvido falar da sua pessoa e, por conseguinte recebia com frequência convites para participar dos concursos que Vossa Senhoria promovia e continua promovendo.
R: Tenho meu trabalho próprio. A literatura é uma maneira que busco para expressar minhas ideias e meus conceitos de vida, assim como é uma maneira de tornar-me conhecido nos mais diferentes meios e segmentos da sociedade.
R: Sim. Trabalho na Prefeitura Municipal de Pouso Alegre.
Congonhal, 13 de Fevereiro de 2020.