ENTREVISTA COM VANDA MARIA JACINTO
R.: Sou de Auriflama - São Paulo, mas moro no Rio Grande do Norte, desde o ano de 1980 - Natal e de 1983 até hoje, em Mossoró -RN;
A minha aventura na literatura como leitora, desde a mais tenra idade – e olha que já tenho 67 anos!, mas na produção literária, propriamente dita, desde 2013 – recente!
As influências mais fortes, foram da escola primária – na criação das redações, e na produção textual mais recente – de um professor da Pós-graduação.
R.: Leio bastante, e gosto de tudo, mas as poesias e os romances são os meus prediletos. Quanto aos autores...gosto da Cecília Meireles, da Cora Coralina, Martha Medeiros - crônicas, Mia Couto, Érico Veríssimo, José Saramago... são muitos!
R.: Só quando lia Guimarães Rosa. Brincadeira à parte, faço isso sim; é importante saber e entender o que se lê. Aliás, esse é um costume lá do primário!
R.: Muitos! Aqui em Mossoró, faço parte de uma Confraria: Café&Poesia, onde todos os autores são legais, mas destaco alguns: Antonio Francisco de Melo, Dulce Cavalcante, Antonio Raimundo Lopes de Souza, Clauder Arcanjo, Angela Rodrigues, Davi Leite, etc.
R.: Sim, participo. Aceitaria sim o convite, acho uma forma legal e acessível, para divulgar nossas produções literárias.
R.: Participo da ACJUS – Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró, e acabo de ser eleita para outra -AMOL – Academia Mossoroense de Letras. Aceito sim indicações. Crescemos a partir da convivência, seja ela presencial ou virtual.
R.: Não. Nunca contei, mas é uma ideia!
R.: Me vejo melhor nas crônicas. Para versejar, é preciso a inspiração…
R.: Jornal de Fato – Espaço Jornalista Martins de Vasconcelos e no Site, Recanto das Letras.
R.: A segunda opção.
R.: Aprecio sim, outros tipos de arte. Adoro teatro, museus, dança...mas não me envolvo mais de perto.
R.: A literatura, antes de mais nada, deve ser prazerosa! Já esteve um tanto esquecida e, quando não, a sua apreciação/obrigatória, mas hoje percebo mais interesse por parte dos jovens. Isso é animador!
R.: A nossa leitura de mundo é tão importante quanto a tradicional, portanto, cada uma no seu tempo. Uma nos traz a realidade, e a outra o prazer, o sonho!
R.: Geralmente, as minhas produções solo - duas, ou algumas coletivas, têm o registro no ISBN, o que garante a unicidade e identificação de um livro.
R.: Sim. Tenho dois – um de crônicas e outro de poesias. Aqui na nossa cidade, as vendas acontecem mais durante o período da Feira Anual do Livro. Não é fácil vender livros. Aqui e acolá, sai um.
R.: Não antes de participar do concurso no ano de 2018.
R.: Um hobby. Quando efetuo uma venda, é saldo. Na maioria das vezes, presenteio.
R.: Sou professora aposentada.