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ENTREVISTA COM HAROLDO BARBOZA
ENTREVISTA COM HAROLDO BARBOZA

Breve ficha corrida de Haroldo P. Barboza – Vila Isabel / RJ  -  jan / 2018

 

  1. De onde você é?

Vila Isabel/RJ.

 

Quando você começou a se aventurar na literatura?

Anos 90.

 

Sofreu influência direta de parentes mais velhos, amigos, professores?

Não. Simples prazer pela leitura.

 

O que aprendeu na escola o instigou a criar textos?

Não.

 

  1. Você já leu muitas obras e lê frequentemente?

Lia 12 livros por ano até 2005. Agora leio 2.

 

Que gêneros (poesia, contos, crônicas, romance) e autores prefere?

Ficção, policial e humor. Asimov, Agatha, Allan Poe e Carlos Eduardo Novaes.

 

  1. Costuma fazer um glossário com as palavras que encontra por aí (em livros, na internet, na televisão etc.) e ir ao dicionário pesquisá-las?

Raramente.

 

  1. Há escritores de hoje na internet (não consagrados pelo povo) que admira? Em sites, Academias de que de repente você participa etc.

Bons de escrita: Goulart Gomes / Oswaldo Martins / Maria Limeira.  

 

  1. Você costuma participar de antologias? Acha-as algo interessante? Participaria de uma se eu a lançasse?

Já participei de 7 ou 8. É interessante. Depende do valor por obra (quantidade de páginas).

 

  1. Você é membro de Academias de Letras? Aceitaria indicações para ingressar em Academias de Letras como membro?

Já fui convidado para entidades (grêmios) similares. Já fui jurado de concurso literário. No momento não disponho de tempo. Meu neto com 4 anos fica com 60% do meu tempo livre. O que sobra não me permite desenvolver um trabalho que a Literatura merece.

 

  1. Tem ideia de quantos textos literários já escreveu? Há quanto tempo escreve ininterruptamente?

Escrevo crônicas e poemas (menos) desde 2001. Fora um livro infantil e um de humor (aguardando patrocínio). Mais de 600 “obras”. Tenho quase 20 trabalhos bem premiados (até 3º lugar).

 

  1. Você tem dificuldade de escrever em prosa, em verso?

Quando surge a “inspiração” acidental, nenhuma dificuldade. A “obra” sai sem delongas. Principalmente os Poetrix.

 

  1. Você possui algum lugar onde publica textos virtualmente? Qual? 

Sites: recantodasletras, Paralerepensar e Cãoquefuma.

 

  1. Que temas prefere escrever? Prefere ficção ou o que vivencia e vê no dia a dia?

Só não escrevo sobre terror, pedofilia, religião, sexos e culinária. Palpito sobre o resto.

 

  1. Aprecia outros tipos de arte usualmente? Frequenta museus, teatros, apresentações musicais, salões de pintura? Está envolvido com outro tipo de arte (é pintor, músico, escultor)?

Não. Não.  

 

  1. Que retorno você espera da literatura para si mesmo no Brasil? E a nível de mundo?

Aos 72 anos e, pelos governantes que temos, creio que não verei nada de positivo por aqui nos próximos 25 anos. Como o mundo não me conhece, nada espero dele.

 

  1. Você acha que o brasileiro médio costuma ler? Acha que ele gosta de literatura tradicional ou só de notícias rápidas e sem profundidade?

Pela falta de costume (casa, escola) e salário que não permite nem comprar jornal, o povo não fica esclarecido e os “ratos” do poder se eternizam em seus cargos. O povo fica restrito a ler futilidades no facebook e no whatsapp. Perdemos boas mentes por falta de oportunidade em adquirir conhecimentos.

 

  1. Você costuma registrar seus textos na FBN antes de publicá-los? Sabe da importância disso?

Meus livros foram registrados. Outros textos eu enviei para mim pelo correio físico e estão em envelopes fechados e serão abertos em algum tribunal, se precisar. O restante, editado nos sites, de certa forma estão “registrados”.

 

  1. Já tem livros-solo publicados? Consegue vendê-los com certa facilidade? 

Livro infantil: Brinque e cresça feliz. Vendo 4 por mês pelo “boca-a-boca”.

 

  1. Já conhecia o poeta-escritor Oliveira Caruso (desculpe-me... Esta pergunta é padrão para quem participa de meus concursos literários)?

Se os neurônios não me falham, creio que na época do V Concurso em 2015, fiz minha primeira incursão pelo “reino dos concursos” e passei a perceber que o Mestre Paulo tenta alavancar esta área com dedicação. E já deve ter percebido como as “ortoridades” não lhe facilitam nesta cruzada.

 

  1. Você trabalha com literatura inclusive para aumentar sua renda ou a leva como um delicioso hobby?

Creio que depois dos esportes (abertos e de salão) este ramo ajuda-me a expor nossas dificuldades sem objetivos comerciais.

 

  1. Você trabalha fora da literatura?

Muito. Ensino Informática, Matemática, Sudoku, Xadrez e Bochebol. Faço recreação em algumas festas e discursos para formaturas. Juntando tudo, a arrecadação mal dá para pagar um final de semana num resort campestre.

 

Espero que o Mestre Paulo tenha fôlego para seguir nesta cruzada em busca de melhor qualidade de vida para nossos herdeiros. Infelizmente estamos deixando-lhes (por acomodação) um cenário degradado.

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