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ENTREVISTA COM SÔNIA NOGUEIRA
ENTREVISTA COM SÔNIA NOGUEIRA

1. Quando você começou a se aventurar na literatura? Sofreu influência direta de parentes mais velhos, amigos, professores? O que aprendeu na escola o instigou a criar textos?

R – Desde criança quando fazia quadras, incentivada pela leitura do primeiro cordel “Pavão Misterioso”, sem ter conhecimento que era literatura. Minhas tias, professoras do povoado onde eu nasci, redigiam cartas com excelente redação, eu tentando imitá-las, escrevia cartas a pedidos de algumas amigas, para os namorados.

 

 2. Você já leu muitas obras e lê frequentemente? Que gêneros (poesia, contos, crônicas, romance) e autores prefere?

R – Muitas obras, desde o antigo ginasial, trabalho exigido pela professora de Língua Portuguesa, e continuo lendo poesias, contos, crônicas, romance. Leio muitos escritores amigos, não consagrados e consagrados. Admiro Machado de Assis, Luis Fernando Veríssimo, Rubens Braga, Drummond, muitos que tenho admiração.

  

3. Costuma fazer um glossário com as palavras que encontra por aí (em livros, na internet, na televisão etc.) e ir ao dicionário pesquisá-las?

R- Fazia, deixei, procuro na hora da leitura, caso necessite.

  

4. Há escritores de hoje na internet (não consagrados pelo povo) que admira? Em sites, Academias de que de repente você participa etc.

R - Sim. No Recanto da Letras, No Luso Poemas de Portugal, leio e escrevo.

  

5. Você costuma participar de antologias? Acha-as algo interessante? Participaria de uma se eu a lançasse?

R-  Sim. Já participei de 54 antologias, fui agraciada em cinco primeiros lugares, 28 menções honrosas, três medalhas.  Participei da coletânea “Pra Frente Brasil” de Paulo Caruso. Agora parei. Estava investindo demais, muita despesa.

  

6. Você é membro de Academias de Letras? Aceitaria indicações para ingressar em Academias de Letras como membro?

R – Participo de quatro academias como sócia efetiva, quatro por correspondência e quatro  associações literárias.

  

7. Tem ideia de quantos textos literários já escreveu? Há quanto tempo escreve ininterruptamente?

R – Entre contos, crônicas e poesias, mais de três mil, desde 2006.

  

8. Você tem dificuldade de escrever em prosa, em verso?

R – Não. Penso rápido e escrevo sem dificuldade

  

9. Você possui algum lugar onde publica textos virtualmente? Qual?

R – Sim. Recanto das Letras, Luso Poemas, de Portugal e Facebook. Cinco Blogs.

Saí de cinco sites por falta de tempo.

  

10. Que temas prefere escrever? Prefere ficção ou o que vivencia e vê no dia a dia?

R- Os dois: ficção e realidade, e infantil.

  

11. Aprecia outros tipos de arte usualmente? Frequenta museus, teatros, apresentações musicais, salões de pintura? Está envolvido com outro tipo de arte (é pintor, músico, escultor?)

R – Sou artista plástica, gosto de teatro, cinema, música.

  

12. Que retorno você espera da literatura para si mesmo no Brasil? E a nível de mundo?

R- A Literatura saiu do anonimato, devido à expansão assustadora da internet e das redes sociais. Os prêmios que recebi: sete troféus, duas comendas, cinco medalhas, foram a convite, de ativistas culturais, que selecionam escritores virtuais pela  net, pelo trabalho literário. O retorno traz satisfação, devido à escolha dentre tantos, o passeio, o prazer em fazer amizade. Fui receber os prêmios

 

13. Você acha que o brasileiro médio costuma ler? Acha que ele gosta de literatura tradicional ou só de notícias rápidas e sem profundidade?

R – O brasileiro médio não tem o hábito de ler assuntos, literários. Não adquiriu bases familiares. Quanto a outras leituras, servem apenas para tomar conhecimento, caso o assunto lhe traga interesse profissional. Na literatura há apenas um grupo seleto de apreciadores.

  

14. Você costuma registrar seus textos na FBN antes de publicá-los? Sabe da importância disso?

R-  Sei da grande importância deste ação, mas nunca a fiz. Apenas os meus livros passam por este crivo.

 

15. Já tem livros-solo publicados? Consegue vendê-los com certa facilidade?

R – Sim. A venda é lenta. Falta divulgação, propaganda. O retorno financeiro é deficitário, mesmo já tendo publicado sete livros.

  

16. Já conhecia o poeta-escritor Oliveira Caruso (desculpe-me... Esta pergunta é padrão para quem participa de meus concursos literários)?

R- Conheço. Já ganhei menção honrosa em um concurso e estou aguardando a coletânea, Pra Frente Brasil.

  

17. Você trabalha com literatura inclusive para aumentar sua renda ou a leva como um delicioso hobby?

R – Apenas pelo prazer de escrever. O retorno financeiro é capengo, e irrisório.

  

Sonia Nogueira. Contista, cronista poetisa. Fortaleza-CE

 

 

 

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