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ENTREVISTA COM MARCOS PEREIRA DOS SANTOS
ENTREVISTA COM MARCOS PEREIRA DOS SANTOS

QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA PARA PAULO CARUSO - SITE “REINO DOS CONCURSOS”

 

 

Marcos Pereira dos Santos

 

 

01- Quando você começou a se aventurar na literatura? Sofreu influência direta de parentes mais velhos, amigos e/ou professores? O que aprendeu na escola o instigou a criar textos?

Desde antes de ingressar na antiga primeira série do curso primário, aos seis anos de idade, já gostava, por exemplo, de ouvir histórias de contos de fadas e de folhear as páginas de qualquer livro que chegasse às minhas mãos. Em meu pensamento, enquanto criança, achava muito interessante ouvir, por parte de minha mãe, Antonia Pereira dos Santos (in memorian), as “estórias” relatadas, as “figuras” e os “desenhos” existentes nos livros de literatura infantil; bem como aquele “amontoado de letras” contidas nas páginas dos livros que folheava. Durante todo o meu processo de escolarização, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, sempre obtive excelente êxito, em particular, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Literatura e Redação. Gostava muito de ler e escrever, principalmente, textos dissertativos. Na escola, incentivado também por alguns bons professores, adorava escrever textos dissertativos referentes ao tema “Minhas férias escolares” e ficava ansioso pela chegada da “hora do recreio” para ir à biblioteca da escola ler livros de literatura que continham poesias, romances, contos de fadas, crônicas, poemas, etc. Meu “sonho” era (e ainda é!), um dia, me tornar um grande escritor, um poeta de renome, a exemplo de Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos, Mário Quintana, entre tantos outros. Pretensão de minha parte? Talvez. Trata-se de uma tarefa difícil, porém não impossível. Sendo assim, desde o ano de 2005 até os dias de hoje, além de exercer minha atividade profissional como professor universitário e pesquisador da área educacional, tenho me dedicado com afinco em escrever livros voltados ao campo da Educação (Pedagogia, em especial), poesias, poemas, crônicas, trovas, entre outros textos de estilos literários congêneres.

 

02- Você já leu muitas obras literárias e lê frequentemente? Quais gêneros literários (poesia, conto, crônica, romance, etc.) e autores prefere?

Não saberia afirmar, com precisão, quantas foram as obras literárias que já li até os dias de hoje. Foram inúmeras, muitas mesmo. Paralelamente ao exercício de minhas atividades de docência e pesquisa acadêmico-científica, sempre que posso e disponho de tempo hábil, efetuo leituras de obras literárias de diferentes gêneros, a saber: narrativo ficcional (romance, conto e crônica), dramático (comédia) e lírico (poema em verso e prosa poética). Sem a pretensão de desmerecer o trabalho desenvolvido por outros expoentes da literatura brasileira, prefiro, em específico, a leitura de obras literárias de autoria de Carlos Drummond de Andrade, Mário Quintana, Machado de Assis, Graciliano Ramos, Manuel Bandeira, José de Alencar, Castro Alves, Monteiro Lobato, Cecília Meireles, Clarice Lispector e Marina Colassanti.

 

03- Costuma fazer um glossário com as palavras que encontra por aí (em livros, na internet, na televisão, etc.) e ir ao dicionário pesquisá-las?

Sim, possuo esse hábito. Sempre que ao efetuar a leitura de uma obra literária, de um ensino ou artigo científico, de uma dissertação de mestrado, de uma tese de doutorado, de um site da internet, etc. e identificar em tais textos palavras, gírias e expressões idiomáticas até então desconhecidas para mim, costumo listá-las, à parte, em um caderno de anotações (espécie de “diário de bordo”) e recorrer aos dicionários para buscar o significado etimológico das mesmas. Entendo que todo(a) leitor(a) deveria, pois, desenvolver essa prática. É uma questão de hábito. Afinal de contas, para se compreender qualquer texto é imprescindível conhecer o significado de cada palavra. E, para tal, os dicionários estão aí, à nossa disposição nas bibliotecas públicas e escolares, bem como nas bibliotecas virtuais. Eles se configuram, pois, como excelentes recursos de pesquisa científica, verdadeiras fontes de informação e conhecimento científico. Os dicionários existem para serem devidamente utilizados, e não para ficarem apenas de “enfeite” na estante da sala de nossas casas ou simplesmente juntando pó nas estantes das bibliotecas públicas e escolares. Pensemos a respeito!

 

04- Há escritores de hoje na internet (não consagrados pelo povo) que admira? Em sites, Academias de Letras de que, de repente, você participa, etc.?

Não tenho apreço especial a nenhum(a) escritor(a), em particular. Todavia, respeito as ideias defendidas por todos(as). Digo isso, porque entendo que cada escritor(a) tem seu próprio estilo de escrita, sua linguagem literária específica, enfim, sua visão sobre o mundo, o que deixa transparecer, em certa medida, sua singularidade e “identidade artística”. Leio um pouco de (quase) tudo, mesmo que seja a título de curiosidade, apenas. Entretanto, sem a pretensão de ser demagogo e/ou fazer apologia exclusiva a um(a) ou outro(a) escritor(a), posso citar, por exemplo, como valiosíssima fonte de consulta e inspiração literária os poemas, as poesias, os contos e as crônicas de autoria da professora de Língua Portuguesa, escritora e poetisa pontagrossense Edi Tozetto; a qual tem vários livros de literatura infantil e infanto-juvenil (re)editados no Brasil e vários trabalhos publicados em Antologias e em sites da internet.  

 

05- Você costuma participar de Antologias? Acha-as algo interessante? Participaria de uma se eu a lançasse?                              

Comecei a participar de Antologias e concursos literários no ano de 2012 e, de lá para cá, não parei mais. Sempre que posso, procuro dar minha singela contribuição literária para a área de Letras e para o mundo da literatura. Participar de Antologias é algo deveras interessante e significativo, pois consiste em uma das formas mais viáveis de socialização/democratização do conhecimento literário em geral e de divulgação dos textos em prosa e/ou verso elaborados pelos(as) diferentes autores(as). Através das Antologias que são realizadas, da palavra escrita, cada autor(a) torna-se “imortalizado(a)”, deixando assim um pouco de seu legado cultural para as gerações vindouras, inclusive. Ao escrever um texto, independentemente do gênero literário, cada autor(a) pode ser “ator” protagonista ou coadjuvante de sua própria história. E isso é fenomenal! No mês de julho do corrente ano (2014), por exemplo, participei da I Antologia “Pra frente, Brasil!”, organizada por você (Paulo Roberto de Oliveira Caruso), da qual tive a honra de ser o vencedor geral e ganhador do troféu do certame com o poema de minha autoria intitulado “Brasil caleidoscópio”. Fiquei muitíssimo contente! No mês de agosto deste ano, fui também agraciado com o recebimento de um certificado de menção honrosa pela singeleza do poema “Súplica aos santos juninos”, quando de minha participação no II Arraial Literário à Moda Antiga. E, em dezembro do mesmo ano, tive a alegria de ser um dos três vitoriosos na categoria poesia (medalha de ouro), com o poema intitulado “Facetas do amor”, por ocasião de minha participação no II Concurso Literário “Simplesmente Amor”.    

 

06- Você é membro de Academias de Letras? Aceitaria indicações para ingressar em Academias de Letras como membro?

Atualmente, sou membro correspondente, com muita honra, da Academia de Letras de Teófilo Otoni (ALTO), do Estado de Minas Gerais. Mas, tenho grande interesse em ingressar como membro (titular, honorífico, correspondente, etc.) em outras Academias de Letras, tanto em nível nacional quanto internacional. Aceito indicações, com certeza. 

 

07- Tem ideia de quantos textos literários já escreveu? Há quanto tempo escreve ininterruptamente?

Tenho vários textos literários escritos (poemas, poesias e crônicas, principalmente). Alguns deles já foram publicados em Antologias das quais participei, outros ainda estão em vias de publicação. Há também outros textos que, ao menos por ora, estão guardados na gaveta de minha escrivaninha e/ou arquivados em meu computador, à espera de um destino certo e bastante promissor. Mas, desde o ano de 2012, quando comecei a participar de Antologias e concursos literários, venho escrevendo, ininterruptamente, textos de diferentes gêneros literários (crônicas, poemas, trovas, poesias, etc.), ensaios e artigos científicos, e livros voltados ao campo da Educação, ou melhor, à área de Pedagogia, em especial.  

 

08- Você tem dificuldade de escrever em prosa, em verso?

Não exatamente. Escrever é uma questão que envolve leitura, treino, hábito, gosto, paciência, dedicação, conhecimento de causa e “inspiração”. Há dias em que estamos mais ou menos “inspirados” para escrever. Acredito que, talvez, todo(a) escritor(a) pode confirmar isso. No meu caso, em específico, gosto muito de escrever principalmente à noite, depois que chego da faculdade na qual leciono, ou melhor, na madrugada, momento em que “me encontro comigo mesmo” e as coisas estão (aparentemente) mais calmas/tranquilas, sem aquele agito frenético da cidade grande (buzinas de automóveis, corre-corre de pessoas de um lado para outro, enfim, sem as mil e uma ocupações e preocupações típicas inerentes à vida pessoal e profissional).

 

09- Você possui algum lugar onde publica textos virtualmente? Qual?

Sim. Tenho vários ensaios e artigos científicos publicados em sites da internet, mais precisamente no Portal “Professor News” e no Portal do “Jornal de Educação Nota 10”. Possuo também duas poesias de minha autoria publicadas no Portal “Reino dos Concursos” e inúmeros artigos científicos publicados em revistas científicas especializadas. A maioria deles aborda temáticas diretamente relacionadas à área educacional (formação inicial e continuada de professores, currículo escolar, processo ensino-aprendizagem, dificuldades de aprendizagem na escola, projeto político-pedagógico escolar, tecnologias educacionais, Educação Matemática, Educação Estatística, práticas pedagógicas, ensino de Filosofia, interdisciplinaridade, estágio curricular supervisionado, atuação profissional de pedagogos em espaços escolares e não escolares, supervisão educacional, recursos didático-pedagógicos, cultura material escolar, etc.).

 

10- Que temas prefere escrever? Prefere ficção ou o que vivencia e vê no dia a dia?

No que diz respeito à área literária, em específico, escrevo principalmente poemas, poesias e crônicas alusivas à diferentes temas polêmicos e que me inquietam e/ou suscitam algumas dúvidas, tais como: (in)existência de vida após a morte do corpo físico, religião e religiosidade, política, sistemas educacionais, racismo, clonagem, exoterismo, Ufologia, homossexualidade, entre outros. Sempre busco escrever com base naquilo que leio, ouço falar, observo e/ou vivencio no cotidiano. De modo geral, nos textos que escrevo, ora ou outra assumo uma posição crítico-reflexiva a tudo àquilo que foge ao “natural”, aos padrões da “normalidade”, das “convenções sociais”, da realidade objetiva existencial concreta, da ética e da moral; enfim. É imprescindível, pois, mostrar as “duas faces da mesma moeda”, e não simplesmente “reinventar a roda”. Daí a linguagem lírica ser um excelente recurso auxiliador nesse processo.

 

11- Aprecia outros tipos de arte, usualmente? Frequenta museus, teatros, apresentações musicais, salões de pintura? Está envolvido com outro tipo de arte (é pintor, músico, escultor, etc.)?

Sou bastante eclético, tanto nos estilos literários de escrever os textos de minha autoria (poesias, poemas e crônicas, principalmente) quanto no campo das Artes Plásticas. Aprecio um pouco de (quase) tudo. Sempre que posso e disponho de tempo hábil, procuro realizar visitas a museus e “curtir” apresentações musicais e teatrais. Trata-se de uma maneira de aprender coisas novas, valorizar as diferentes culturas existentes e também de “oxigenar a cabeça” (como forma de lazer); pois, afinal de contas, a vida não se resume apenas em ler, estudar, escrever, trabalhar e, é claro, ganhar dinheiro. Assim como o ego (elemento psíquico) procura manter a “harmonia” entre o id e o superego (forças psíquicas opostas constituintes da personalidade humana), é preciso também que haja certo equilíbrio entre o ônus e o ócio. Afora isso, posso dizer que me “aventuro” ainda em pintar quadros a óleo sobre tela, retratando alguns aspectos gerais da fauna e flora brasileira. É uma espécie de hobby; nada que mereça atenção especial por parte das pessoas.

12- Que retorno você espera da literatura para si mesmo, no Brasil? E, em nível de mundo?

Posso assegurar que todos os ensaios e artigos científicos, livros e textos literários de minha autoria foram escritos com o objetivo de me “fazer conhecido” e deixar na história minha singela contribuição para a ampliação do arcabouço teórico no campo da pesquisa científica, da Educação, da Pedagogia e da Literatura; e não em ganhar dinheiro com isso, uma vez que no Brasil, em específico, lamentavelmente grande parte dos pesquisadores e escritores em geral ainda não tem recebido o devido reconhecimento que merecem por parte de alguns segmentos da sociedade em relação aos trabalhos que desenvolvem. Considero isso um total desrespeito. Temos, pois, um problema de valorização cultural que precisa ser urgentemente repensado, ressignificado e redimensionado. 

 

13- Você acha que o brasileiro “médio” costuma ler? Acha que ele gosta de literatura tradicional ou só de notícias rápidas e sem profundidade?

Grosso modo, a primeira questão que se coloca em xeque é esclarecer o que se entende por brasileiro “médio” e literatura “tradicional”. Trata-se de classe social? Nível cultural? Ambas as coisas? De escritores e obras clássicas da literatura brasileira e/ou estrangeira? Posto isto, entendo que a prática de leitura é uma questão de hábito, que precisa ser estimulado pelas famílias e escolas em geral, desde a infância. Ademais, a leitura deve ser algo prazeroso, interessante e significativo para o(a) leitor(a). Não deve ser algo a ser realizado por imposição externa, mas por motivação. Nesse sentido, faço minhas as palavras do saudoso e renomado educador brasileiro Paulo Reglus Neves Freire quando afirma na sua célebre obra intitulada A importância do ato de ler: em três artigos que se completam que “a leitura do mundo precede a leitura da palavra”. Sábias palavras! A prática do hábito de ler independe, em certa medida, de classe social e nível cultural. Pesquisas científicas desenvolvidas pelo Ministério da Educação (MEC), no final do ano de 2013, por exemplo, revelaram que, apesar dos avanços identificados, família e escola ainda têm deixado muito a desejar em termos de formação de leitores(as); o que é lamentável. Lê-se pouco no Brasil. Todavia, há leitores(as) de todo tipo: aqueles(as) que preferem escritores e obras clássicas da literatura brasileira e/ou estrangeira a autores contemporâneos, e vice-versa. Com o advento das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs), na década de 1990, do século XXI, possibilitando o acesso rápido e fácil das pessoas aos sites da internet, à telefonia móvel e às redes sociais como um todo, criou-se a denominada “cultura do aqui-e-agora” (ou “cultura vip”); onde o mais importante é estar sempre “conectado” e informado de tudo um pouco sobre o que ocorre no Brasil e no mundo, sem profundidade de conhecimento de causa. São os chamados “sujeitos blip”, que são constituídos com “fiapos” de informações e vivências.

 

14- Você costuma registrar seus textos na FBN antes de publicá-los? Sabe da importância disso?

Sim, pois o registro de textos na FBN antes de qualquer tipo de publicação, seja na forma impressa em papel e/ou digital, evita ou reduz de modo significativo a prática de crime de direito autoral (plágio).

 

15- Já tem livros-solo publicados? Consegue vendê-los com certa facilidade?

Até o presente momento tenho quatro livros-solo publicados, a saber: Recursos didático-pedagógicos na educação matemática escolar: uma abordagem teórico-prática (Editora Ciência Moderna Ltda, 2011); Educação estatística na escola: teorias e práticas (Editora Livre Expressão, 2012); História da supervisão educacional no Brasil: reflexões sobre política, pedagogia e docência e Dificuldades de aprendizagem na escola: um tratamento psicopedagógico (ambos pela Editora Wak, 2012). Entretanto, com base em minha experiência como escritor posso dizer que, no Brasil dos dias atuais, têm sido um tanto quanto difícil publicar livros pelas editoras de renome nacional sem nenhuma despesa financeira para o(s) autor(es). É preciso o(a) autor(a) “ficar conhecido(a)” no mercado editorial, e isso leva algum tempo. Após o surgimento dos livros digitais (e-books), que são disponibilizados gratuitamente para downloads no formato PDF ou que têm um custo financeiro bastante reduzido em relação aos livros impressos em papel, ficou muito complicado vender livros na versão impressa. Além disso, o ato infracional, a prática ilegal de tirar fotocópias (reprografia), no todo ou de muitas partes, de livros impressos em papel (em conformidade com a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998) e a venda de livros em sebos por um preço relativamente baixo se configuram, portanto, como dois outros agravantes “de peso” para a comercialização de livros na versão impressa por parte dos(as) autores(as) em geral. Trata-se de uma verdadeira “pirataria editorial” que necessita ser combatida de forma militante. É o que almejo!

 

16- Já conhecia o poeta e escritor Oliveira Caruso? (desculpe-me ... Esta pergunta é padrão para quem participa de meus concursos literários)

Sim. Já havia tido a grata satisfação de ler muitas das inúmeras publicações literárias de Oliveira Caruso (Paulo Roberto) em sites da internet (poemas, poesias, crônicas, sonetos e trovas, por exemplo). São todas de uma singeleza sem igual, fenomenal!

 

17- Você trabalha com literatura inclusive para aumentar sua renda familiar ou a leva como um delicioso hobby?

Pelos diversos motivos já expostos, trabalho com literatura apenas como um delicioso hobby. É uma atividade muito instigante, prazerosa e desafiadora para mim. Em suma: trata-se de uma experiência única, que somente quem a vivencia é capaz de compreender realmente o que ela significa. Ademais, quero deixar registrado aqui meus sinceros agradecimentos a Deus pelas inúmeras bênçãos a mim já concedidas e, de modo muito particular, a Paulo Roberto de Oliveira Caruso, estimado amigo e colega de literatura, pela oportunidade em abrir este espaço para que pudesse compartilhar com todos(as) os(as) leitores(as) deste site um pouco de minhas “peripécias” e experiências pelo fantástico mundo das letras; dando assim publicidade a dedicados colegas escritores que, a exemplo de Paulo e eu, militam incansavelmente em prol da causa literária no Brasil e no mundo. Obrigado!

 

 

Marcos Pereira dos Santos – Doutorando em Educação Religiosa, linha de pesquisa “Cultura Geral”, pela Faculdade de Educação Teológica Fama (FATEFAMA). Especializando em Ensino de Língua Portuguesa pelo Instituto Educacional ALFA. Mestre em Educação; especialista em Administração, Supervisão e Orientação Educacional; especialista em Educação Matemática e licenciado em Matemática pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Licenciado em Pedagogia pelo Centro Universitário Campos de Andrade (UNIANDRADE). Membro correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni (ALTO/MG). Escritor, poeta, cronista, articulista e pesquisador da área educacional. Professor adjunto da Faculdade Sagrada Família (FASF), junto a cursos de graduação (bacharelado/licenciatura) e pós-graduação lato sensu, em Ponta Grossa (PR). Endereço eletrônico: mestrepedagogo@yahoo.com.br          

   

          

                

 

                       

 

 

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