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ENTREVISTA COM CORACY BESSA
ENTREVISTA COM CORACY BESSA

ENTREVISTA COM CORACY TEIXEIRA BESSA

 

 

  1. De onde você é? Quando você começou a se aventurar na literatura? Sofreu influência direta de parentes mais velhos, amigos, professores? O que aprendeu na escola o instigou a criar textos?

R: Sou de Salvador, Bahia. Desde a infância, eu lia estórias para outras crianças e inventava algumas. Alguns parentes procuravam estimular-me oferecendo-me como presentes livros. Houve um professor de português que nos incentivava a escrever dissertações, descrições e narrações.

 

  1. Você já leu muitas obras e lê frequentemente? Que gêneros (poesia, contos, crônicas, romance) e autores prefere?

R: Li inúmeras obras desde a minha adolescência. Sempre fui uma leitora eclética. Para desenvolver um senso crítico, lia tudo o que encontrava, bom ou ruim. Prefiro os clássicos (russos, franceses, ingleses, alguns italianos e, obviamente, os brasileiros). Entretanto, às vezes me arrisco com alguns escritores pouco conhecidos, dando-lhes um crédito de confiança.

 

  1. Costuma fazer um glossário com as palavras que encontra por aí (em livros, na internet, na televisão etc.) e ir ao dicionário pesquisá-las?

R: Sempre consulto o dicionário ao encontrar alguma palavra ainda desconhecida para mim. Esse é um hábito adquirido na infância.

 

  1. Há escritores de hoje na internet (não consagrados pelo povo) que admira? Em sites, Academias de que de repente você participa etc.

R: Não! Não utilizo a internet para leituras literárias. Ainda sou fã do velho e bom livro entre as mãos.

 

  1. Você costuma participar de antologias? Acha-as algo interessante? Participaria de uma se eu a lançasse?

R: Sim! Acho que são uma forma de conhecer outros escritores e divulgar os nossos trabalhos. Provavelmente participaria, sim, de uma antologia lançada por você.

 

  1. Você é membro de Academias de Letras? Aceitaria indicações para ingressar em Academias de Letras como membro?

R: Sou Membro Emérito da Academia Brasileira de Médicos Escritores (ABRAMES), Membro Correspondente da Academia Luminescência Brasileira (ALUBRA) e da ALPAS 21. Prefiro não me associar a mais alguma academia.

 

  1. Tem ideia de quantos textos literários já escreveu? Há quanto tempo escreve ininterruptamente?

R: Tenho, sim! Cerca de duzentos e trinta e três, entre contos e crônicas.

 

  1. Você tem dificuldade de escrever em prosa, em verso? 

R: Escrevi poucas poesias (embora algumas delas tenham sido premiadas), jamais escrevi trovas. A minha área é, prioritariamente, a prosa de ficção.

 

  1. Você possui algum lugar onde publica textos virtualmente? Qual?

R: Não! 

 

  1. Que temas prefere escrever? Prefere ficção ou o que vivencia e vê no dia a dia?

R: Escrevo ficção, porém, toda ficção tem um substrato de realidade, de experiência de vida.

 

  1. Aprecia outros tipos de arte usualmente? Frequenta museus, teatros, apresentações musicais, salões de pintura? Está envolvido com outro tipo de arte (é pintor, músico, escultor?)

R: Sim! Frequento teatros, museus, galerias de arte. Já fiz cerâmica, colagens e atuei em teatro amador como atriz e dramaturga.

 

  1. Que retorno você espera da literatura para si mesmo no Brasil? E a nível de mundo?

R: Não espero nenhum retorno. Escrevo porque gosto, me dá satisfação. É claro que, se houvesse um retorno em forma de apreciação e discussão literária, seria muito mais gratificante. Quanto ao retorno pecuniário, não espero nada.

 

  1. Você acha que o brasileiro médio costuma ler? Acha que ele gosta de literatura tradicional ou só de notícias rápidas e sem profundidade?

R: Não! Tenho visto profissionais que, sem nenhum pudor, declaram que não lêem literatura de ficção, somente livros técnicos.

 

  1. Você costuma registrar seus textos na FBN antes de publicá-los? Sabe da importância disso?

R: Não! Tenho registrados apenas os livros que publiquei pela Garcia Edizioni. Sei da importância de registrar os textos, mas, como são muitos, não o fiz.

 

  1. Já tem livros-solo publicados? Consegue vendê-los com certa facilidade?

R: Sim: um livro de contos (Mulheres Milenares) e dois romances (Sementes Amargas e Universo Reverso), publicados pela Garcia Edizioni. Quanto à facilidade em comercializá-los, é utopia...

 

  1. Já conhecia o poeta-escritor Oliveira Caruso (desculpe-me... Esta pergunta é padrão para quem participa de meus concursos literários)?

R: Não! Tomei conhecimento quando participei de um dos concursos promovidos pelo autor citado.

 

  1. Você trabalha com literatura inclusive para aumentar sua renda ou a leva como um delicioso hobby?

R: A literatura para mim tem sido uma fonte de satisfação pessoal. Não faz parte da minha renda.

 

  1. Você trabalha (ou) fora da literatura?

R: Sou aposentada da área de saúde. Já fiz trabalho voluntário durante alguns anos (leitura para deficientes visuais).

Coracy Teixeira Bessa

 

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